A Renamo vai de mal a pior. a Democracia interna da Renamo está escangalhada em Moçambique. aquele Partido, que revendicou durante anos para sí o papel de Pai da democracia perdeu totalmente as estribeiras e está numa marcha regressiva sem precedentes rumo ao marxismo-leninismo. Dhlakama está a atingir a sua menopausa intelectual, discursiva e de liderança e a alcançar um nível não muito distante de um político Moçambicano Neves Serrano, que um esqueceu-se da universidade onde se formou.
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ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS : MILITANTES DA RENAMO CONTESTAM CANDIDATO PARA ALTO MOLÓCUÈ
Membros influentes da Renamo na futura autarquia de Alto Molócué vieram
esta semana a público manifestar o seu desagrado pelo facto de a
liderança do partido alegadamente ter manipulado o processo de eleições
internas atinente às eleições autárquicas, e que resultaram na escolha de
José Palaço, presidente da Frente de Acção Patriótica e deputado da
Renamo União – Eleitoral, para candidato a presidente do Conselho
Municipal.
Num contacto com o “Noticias”, José Pedro, representante dos
“descontentes”, explicou que as alegadas manobras teriam sido engendradas
pelo deputado Viana Magalhães, na qualidade de chefe da brigada central
do partido que orientou o processo eleitoral. “O deputado José Palaco não
é membro efectivo da Renamo e nunca realizou um trabalho de base em Alto
Molócuè e que merecesse a confiança dos eleitores. Trata-se apenas de uma
imposição que, ao que tudo indica, visa satisfazer aquilo que poderá ser
o interesse do nosso presidente, Afonso Dhlakama”.
A fonte explicou que as preferências dos eleitores da Renamo naquela
futura autarquia recaíam sobre José Namalue, ex-parlamentar da “perdiz”
na primeira legislatura e antigo delegado político distrital, em Mário
Paulino Tiole, proprietário da Casa de Modas Tiole, bem como em
Felisberto Felisberto, o actual chefe da Organização e Mobilização
distrital.
“Ora, estes é que são os três membros que vivem em Alto Molócuè, são
militantes activos da Renamo e conhecem profundamente os problemas que
nós enfrentamos bem como as aspirações dos munícipes e eleitores da
Renamo. Como se explica então que o candidato nos tenha sido imposto a
partir da sede nacional, em Maputo, e ainda por cima de alguém que está
na Renamo por forca da Uniao-Eleitoral? Será que aqui em Alto Molócuè não
existem membros com capacidade para dirigirem a autarquia?” questionou.
Fonte: NOTICIAS
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