quinta-feira, 19 de março de 2009

FRELIMO A FORÇA DA MUDANÇA

O Partido FRELIMO prepara a sua 7ª Conferência de Quadros para os dias 17 a 19 de Abril próximo, na Escola Central do Partido na Matola, por isso é que nas células, nos distritos, nos Bairros estão a acontecer sessões de debate em torno dos temas a serem abordados nesse encontro. Enquanto uns pensam que o funcionamento da FRELIMO se resume àquilo que se vê na televisão e nas notícias e ainda em alguns blogs de gente frustrada, a máquina partidária está em pleno funcionamento diariamente.
A Coesão interna e a unidade no seio da FRELIMO são fortalecidas diariamente, repitimos, diariamente. Só desde janeiro até ao presente momento os militantes já se encontraram várias vezes, em vários locais e para debruçar-se sobre vários aspectos. Há uma plena confiança no seio da FRELIMO em relação àquilo que vem sendo feito pelos Moçambicanos e para os Moçambicanos, não haja dúvidas.

Não é por acaso que a FRELIMO VENCEU as eleições autárquicas de 2008, mesmo nos locais onde anteriormente estava na oposição, é por força da coesão interna que vai se solidificando com o tempo. Só perdemos a Presidência do conselho Municipal da Beira. A Força da MUDANÇA não é apenas um slogan, é uma causa e por isso é que mudanças vão ocorrendo no País e só não as visualiza quem não quer.
Por ser a FORÇA DA MUDANÇA, A FRELIMO está agora a reunir os seus quadros para analisar o seu funcionamento e preparar as eleições Gerais. Isto é característico de um partido consequente e com uma planificação clara das suas actividades. A FRELIMO não funciona por impulso ou por emoção de momentos, mas sim congrega uma série de acções (e não reacções) com objectivos claros. Nunca tivemos dúvidas nem dificuldades de dizer qual é a causa do Partido FRELIMO: É o bem estar do Povo Moçambicano.

Quando muitas vezes, alguns teóricos, intelectuais, acadêmicos, jornalistas e analistas políticos procuram saber junto da FRELIMO, no quadro das classificações dos grupos políticos, se a FRELIMO é um Partido de esquerda ou de direita, ou ainda de centro a resposta é clara:
"A FRELIMO NÃO É UM PARTIDO DE ESQUERDA NEM DE DIREITA, E MUITO MENOS DO CENTRO, A FRELIMO É UM PARTIDO DO POVO MOÇAMBICANO".
No entanto, a FRELIMO assume uma orientação do Socialismo Democrático, o que de alguma maneira pode ajudar os teóricos, mas a verdade verdadeira é que O POVO É QUE MANDA.


Voz da Revolução 19.03.2009

3 comentários:

Nelson disse...

“A Força da MUDANÇA não é apenas um slogan, é uma causa e por isso é que mudanças vão ocorrendo no País e só não as visualiza quem não quer”

Está de parabens a Frelimo que seguindo o moto “a victória prepara-se, a victória organiza-se” vai desde bem cedo se preparando para os pleitos que se avizinham. No que diz respeito às mudanças, eu penso que não se trata apenas de “não querer ver” mas sim, querer ver mais. Acredito que a Frelimo com partido no poder, podia fazer muito mais pelo povo e penso que é exactamente esse “querer mais” por acreditar que a Frelimo pode, que muitas vezes não nos deixa ver as mínimas mudanças que a Frelimo exibe como trófeu. Vou aqui deixar um exemplo para não ser um simples blá blá. Com muita terra fértil e água abudante, Moçambique só precisava duma boa política agrária para não passar fome como milhares de nossos compatriotas estão nesse momento a passar. Apenas um exemplo dentre vários que eu podia dar onde a Frelimo podia fazer um pouco mais.

Voz da Revolucao disse...

Sr Nelson
só não vê as mudanças que ocorrem em Moçambique quem não quer, repito que apenas quem não quer é que não vislumbra mudança nenhuma.
Concordamos que a Frelimo podia e pode fazer mais pelo povo, e que o povo também podia fazer mais por sí próprio também. A Fome é uma realidade em Moçambique mas convidamos o Nelson a fazer uma comparação dos dados existentes sobre a fome em Moçambique nos últimos 10 anos e ai poderá ver melhor as mudanças. Realmente a fome existe, mas há mudanças e só não vê quem não quer.
mesmo com uma boa política agrária a fome vai persistir durante mais algum tempo, mas garanto-lhe que vai continuar a reduzir ano após ano.

Já agora Nelson, o que é para si uma boa política agraria? que elementos da política agrária de Moçambique levam-no a considerar que ela é boa ou má? conhece a política agrária de Moçambique ?

José Corvo disse...

A Frelimo é o Povo e o Povo é a Frelimo.