terça-feira, 15 de setembro de 2009

ANTONIO MUCHANGA & LÚCIA FATE NO MESMO SACO (?)

por: Jalaludino Ossufo


“a intolerância é em si uma forma de violência e um obstáculo ao desenvolvimento do verdadeiro espírito democrático”.


Estas palavras são do Mahatma Ghandi, e são para aqui chamadas a propósito das declarações incendiárias primeiro da senhora Lúcia Fate (promitente segunda primeira dama, porque esposa do cidadão Jalaludino Ossufo) segundo as quais não mais haveria de tolerar as provocações de supostos simpatizantes da FRELIMO e do Deputado Muchanga que dizia que passaria e passará por cima de qualquer cidadão (usando os carros e combustíveis pago por este mesmo cidadão) e que perseguiria a este até a sua casa e ai, a justiça(?), será feita segundo seus próprios critérios e ajuizamento.

São estas, declarações de pura intoleráncia, declarações que demonstram que os membros do partido a que pertencem estes senhores, não respeitam as regras do jogo democrático. São declarações que demonstram que a vingança privada, é ponto de ordem naquela formação política. Declarações de pura ausência de espírito de tolerância, logo, um obstáculo ao desenvolvimento do verdadeiro espírito democrático, e mais estranho, quando estas palavras provém de membros de um partido que se autointitula pai(?) da democracia?

Este partido, desdobra-se em ameaças constantes aos cidadãos de círculos eleitorais onde não conseguem afinar a sua estratégia de penetração. Quando se deviam perguntar, o que falha em Gaza, Maputo, Cabo Delgado e mais outros espaços onde a sua voz não se ouve, desdobram-se em ameaças de fazerem justiça pelas suas próprias mãos. É caso para questionar: e no dia que estes alcançarem o poder, não virá ao de cima o espírito de vingança, subjugação e ostracismo, a estes ciadadãos que apenas exercem o seu direito de dizer não ao que não os convence?

Estes, são sinais, são lições, dos quais devemos aprender, dos quais devemos afirmar e de viva voz que não pactuamos com elas, e, temos o voto, como, a poderosíssima e única arma de arremesso para deitar abaixo esta gente e seu pensamento que não consegue ter uma visão de nação em momento algum.

A FRELIMO, quando se apercebeu que Sofala, era o sítio, onde não conseguia uma melhor penetração, fez um exercício de intronspeção e soube se elevar, e olhar para seus próprios erros e aprendeu com os mesmos e o resultado: foi o que ditaram as últimas autárquicas.

Moçambicanos, não deixemos que estes homens estraguem o momento de festa que é este período de campanha e o meu único e exclusivo apelo, é pedir para que votem com consciência, pois, com este exercício, vão poder olhar para quem tem a visão de nação, dos problemas reais deste povo, dos anseios, de quem realmente sabe multiplicar o positivo e minimizar o negativo e este guia é a FRELIMO e seu candidato Armando Emílio Gebuza, e acreditem, estes (FRELIMO e seu Candidato), são os únicos que já fizeram, os únicos que fazem e os que sempre farão.

Avante FRELIMO para a vitória, avante camaradas, avante maravilhoso povo moçambicano de quem se conhece e analtece a concórdia e não a discórdia.


(texto recebido através de Grupo de Email)

1 comentário:

Nelson disse...

Ha que separar as coisas! Eu gosto de separar. Nao vou manchar toda a frelimo que segundo Edson macuacua, 'e um partido da Paz, pelo comportamente de um grupelho de marginais que decide atrapalhar as actividade politicas de outros partido. Ha actitudes de certas pessoas que devem ser separadas das organizacoes aque pertecem. misturar as coisas nao seria prudente